Estrela sediará, de quarta-feira a domingo, o 15º Festival Internacional de Vôlei Cidade de Estrela, que contará com a participação de 82 delegações de seis estados brasileiros, além da Argentina, na maior competição de base feminina nas quadras do Brasil, e que conta com a chancela da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV)
A abertura oficial está agendada somente para sexta-feira (17), mas a presença das primeiras equipes em quadra, pontos marcados e jogos realizados ocorrerão já a partir da tarde desta quarta (15). Isso exemplifica um pouco a dimensão do 15º Festival Internacional Cidade de Estrela de Vôlei Feminino, que até o próximo domingo (19) irá transformar o município por cinco dias na capital brasileira do vôlei de base. Serão mais de 1.3 mil atletas de 12 a 18 anos representando 82 delegações de seis estados do Sul e Sudeste do Brasil e também da Argentina. A competição, uma promoção da Associação Vale do Taquari de Esportes (Avates) e Colégio Martin Luther (CML), em parceria com o Governo de Estrela, através da Secretaria de Turismo, Cultura, Esportes e Lazer (Setcel) e demais parceiros, conta com a chancela da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), o que dá um reconhecimento ainda maior ao festival estrelense, a maior competição de base feminina nas quadras do Brasil.
A disputa, que nasceu em 2007, com a presença de apenas 20 equipes, cresceu. Serão este ano ao todo 82 delegações do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, como também de quatro entidades (12 equipes) da Argentina. O Vale do Taquari estará representado por dez times, que defenderão as cores dos anfitriões do Colégio Martin Luther (CML), também do Ceat (Lajeado) e a Juventus (Teutônia). Disputa só não igualou o recorde de 2018 (83 participantes) pela desistência de uma equipe na última semana, e porque a presença de mais delegações estrangeiras, principalmente de países como Chile, Colômbia, Paraguai, Uruguai e Peru, que sempre estiveram representados, foi prejudicada pelas crises econômicas nestas nações e questões extras como preço das passagens aéreas, combustíveis e Covid-19.