CineEstrela promove resgate histórico e cultural da imigração alemã entre alunos

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Em uma jornada emocionante que une passado e presente, o projeto “CineEstrela – 200 Anos da Imigração Alemã para o Brasil” tem educado e encantado alunos de Estrela ao abordar, de forma didática e audiovisual, os 200 anos da imigração alemã no Brasil. O projeto percorreu com suas sessões as nove escolas municipais de Ensino Fundamental (Emefs) de Estrela, tendo como público-alvo alunos dos 5º anos. O projeto deve seguir com sessões especiais e programadas em outras escolas e eventos.

A iniciativa, que conta com o apoio das secretarias municipais de Educação (Smed) e da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer (Setcel) de Estrela, foi elaborada através de recursos obtidos através da Lei Paulo Gustavo, e tem na coordenação o historiador Airton Engster dos Santos, também coordenador do Memorial de Estrela.

De acordo com a produção, o CineEstrela não se trata apenas de uma retrospectiva histórica. Permite também uma celebração viva das narrativas dos antepassados alemães que cruzaram oceanos em busca de novas oportunidades. Cada cena e relato apresentados resgatam aspectos da história frequentemente relegados aos livros, trazendo à tona lições de perseverança, resiliência e união. “Para as crianças e adolescentes de Estrela, uma oportunidade única de conectar-se com suas origens e compreender a importância de preservar e valorizar seu legado cultural”, comenta Engster. “Mais do que um simples relato do passado, trata-se de um testemunho de que a história é uma força viva, que continua a moldar o presente e a inspirar o futuro.”

O primeiro ciclo pelas Emefs de Estrela foi fechado nesta semana. As salas dos 5º anos foram palcos da conexão profunda com o passado que transformou as escolas em um espaço de encontro entre gerações. Na sessão, imagens e histórias deram vida às tradições e valores que moldaram a comunidade. Os alunos, demonstrando curiosidade e interesse, participaram ativamente, fazendo perguntas significativas que revelaram sua ligação genuína com os conteúdos apresentados, e mais do que isso, comprovando ser a escola um terreno fértil para a história florescer.

Foto: Vinícius Knech/divulgação

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