Armandinho volta para Univates para realizar show especial

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Um dos grandes nomes do pop-reggae brasileiro, Armandinho volta ao Teatro da Universidade do Vale do Taquari – Univates em 13 de junho (sexta-feira), às 21h30min, para realizar um show em comemoração do Dia dos Namorados. Vale lembrar que o cantor esteve pela primeira vez na Instituição em outubro de 2024 para participar das celebrações do aniversário de 10 anos do Centro Cultural.

O evento é realizado pela Planet Shows. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site Blueticket <https://www.blueticket.com.br/evento/37438/armandinho-em-lajeado> ou na Biblioteca Univates (que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h, e aos sábados, das 8h às 12h). Os valores variam de R$ 60,00 a R$ 200,00 + taxas.

Clique aqui <https://www.univates.br/teatro/politica-de-descontos> para conferir mais informações sobre políticas de descontos. Em caso de dúvidas, entre em contato com o Teatro Univates pelo telefone (51) 3714-7000, ramal 5946, ou pelo e-mail bilheteria@univates.br.

*“Meu show, meu som, é atemporal, e aí a galera vai se renovando”*
Armando Antônio Silveira da Silveira, conhecido artisticamente como Armandinho, nasceu em Porto Alegre em 22 de janeiro de 1970. Começou a se interessar por música ainda criança, quando era incentivado pelos pais a ouvir de Rita Lee a Vinícius de Moraes. Com apenas 12 anos, escreveu “Sexo na Caranga”, canção que estourou nas rádios de todo o Brasil tempos mais tarde.

O álbum de estreia de Armandinho foi lançado em 2002. Não demorou muito para que músicas como “Balanço da Rede”, “Ursinho de Dormir”, “Reggae das Tramanda”, “Sentimento” e “Outra Noite que se Vai” virassem hits. O disco Casinha, divulgado em 2004, apresentou faixas como “Desenho de Deus”, “Leãozinho” e “Toca uma Regueira Aí”. Mesclando o reggae com levadas de pop e MPB, o artista conseguiu construir uma identidade sonora singular, que serve de referência para as novas gerações de músicos.

Em entrevista ao jornal digital O Litorâneo, Armandinho falou sobre a longevidade da sua música e o impacto que ela tem nas novas gerações. “Meu show, meu som, é atemporal, e aí a galera vai se renovando. A primeira geração, de 2002, vai ficando, vai mostrando para os seus filhos. Os filhos vão crescendo, vão virando pais, vão formando famílias e passando [a música] de geração para geração”, explicou o cantor.

Texto: Assessoria de Imprensa Univates

Foto: Divulgação Univates/ Luiz Henrique Pedroso Picoli

 

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